“Noticias de mim promovem celebração interior.
Calado, de resto, celebra-se melhor.
Pato. Acho q vou comer pato. Conventual e cerejado; feito a gosto no ultimo restaurante do fim do mundo à esquerda.
E mais não digo, q hoje faltam-me palavras. Ribatejo interior; terra chão e centro de alguma provisória paz.
Um abraço sentido a todos os q me têm incentivado e animado - por aqui e na vida real. Ao q parece, o primeiro round desta luta imensa está vencido.
Se fosse patrício romano convidaria todos para uma orgia de harpas, bacantes e javali com mel. Se perdesse completamente as estribeiras, iria hoje um cozido à portuguesa, daqueles de travessa em pirâmide malfazeja. Se fosse Beniamino Gigli cantaria Funiculi Funícula à porta do Restaurante em jeito de gorjeta à despedida.
Mais discreto...porem, reservei mesa num sitio escondido. E vou comportar-me como pertence a um cidadão pacato e cumpridor. Mas hoje, brindarei em nome de todos os amigos. Dos + longe e dos + perto. Da família distante e menos distante. De todos os músicos do planeta. E vai ser bom ter alguma paz depois de tanta e tão intensa tempestade.
Todos somos efémeros, frágeis e perecíveis. Mas por agora...Obrigado aos árbitros da vida por me darem mais este prolongamento. E aos "físicos" também, já agora. Venha mais vida partilhada no tal futuro que não sei. Mas quero muito.
Estive no fundo mais fundo de mim q se pode estar. A sala ficou vazia; mas vamos enche-la, assim q subir o pano.
Conto convosco para isso!
LIBIAMO!”
Pato. Acho q vou comer pato. Conventual e cerejado; feito a gosto no ultimo restaurante do fim do mundo à esquerda.
E mais não digo, q hoje faltam-me palavras. Ribatejo interior; terra chão e centro de alguma provisória paz.
Um abraço sentido a todos os q me têm incentivado e animado - por aqui e na vida real. Ao q parece, o primeiro round desta luta imensa está vencido.
Se fosse patrício romano convidaria todos para uma orgia de harpas, bacantes e javali com mel. Se perdesse completamente as estribeiras, iria hoje um cozido à portuguesa, daqueles de travessa em pirâmide malfazeja. Se fosse Beniamino Gigli cantaria Funiculi Funícula à porta do Restaurante em jeito de gorjeta à despedida.
Mais discreto...porem, reservei mesa num sitio escondido. E vou comportar-me como pertence a um cidadão pacato e cumpridor. Mas hoje, brindarei em nome de todos os amigos. Dos + longe e dos + perto. Da família distante e menos distante. De todos os músicos do planeta. E vai ser bom ter alguma paz depois de tanta e tão intensa tempestade.
Todos somos efémeros, frágeis e perecíveis. Mas por agora...Obrigado aos árbitros da vida por me darem mais este prolongamento. E aos "físicos" também, já agora. Venha mais vida partilhada no tal futuro que não sei. Mas quero muito.
Estive no fundo mais fundo de mim q se pode estar. A sala ficou vazia; mas vamos enche-la, assim q subir o pano.
Conto convosco para isso!
LIBIAMO!”
Fonte - FB de Pedro Barroso
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